domingo, agosto 25, 2013
SÁBADO
SÁBADO
....CORRE UMA BRISA
PELO MEU CORPO
DANDO-ME UMA SENSAÇÃO
DE BEM ESTAR
NESTE VERÃO....QUENTE E LONGO.
GOSTARIA DE NÃO ESTAR SÓ NESTA ESPLANADA
E PODER OLHAR O FUNDO DE UNS OLHOS
QUE TANTO AMO E
NÃO VEJO!
SÓ A DISTÂNCIA E A ÂNSIA DE UM ENCONTRO
SE MOVEM ENTRE NÓS... SEM FUTURO... TALVEZ...
PORQUE TERÁ QUE ASSIM SER VIVIDO ESTE AMOR?
A SAUDADE SEMPRE PRESENTE
E QUE DEMORA A ... DOMINAR!
E EU... NESTA LONGA ESPERA....!
GUI
24AGOSTO2013
....CORRE UMA BRISA
PELO MEU CORPO
DANDO-ME UMA SENSAÇÃO
DE BEM ESTAR
NESTE VERÃO....QUENTE E LONGO.
GOSTARIA DE NÃO ESTAR SÓ NESTA ESPLANADA
E PODER OLHAR O FUNDO DE UNS OLHOS
QUE TANTO AMO E
NÃO VEJO!
SÓ A DISTÂNCIA E A ÂNSIA DE UM ENCONTRO
SE MOVEM ENTRE NÓS... SEM FUTURO... TALVEZ...
PORQUE TERÁ QUE ASSIM SER VIVIDO ESTE AMOR?
A SAUDADE SEMPRE PRESENTE
E QUE DEMORA A ... DOMINAR!
E EU... NESTA LONGA ESPERA....!
GUI
24AGOSTO2013
sábado, agosto 03, 2013
**indefinida separação.......
desgrenhados cabelos esvoaçavam
em fuga
os olhos bicudos...tresloucados
a boca abria e fechava
numa conversa muda...
dominava um sinal entre o peito
indefinido
algo estranho
inexplicável
em longo e solitário delírio
olhando o mar...
ao longe uma mancha
também sem definição...
...alguém partira... alguém ficara
de olhos fixos na mancha que
já mal se divisava...
quem ficou cravou fortemente
as mãos num coqueiro... num desnorte
enloucada figura, transfigurada,
perdida, amargurada... sem vida...
... num corpo exangue...a morrer devagar
e, um véu de lágrimas, voou com a brisa
enquanto as mãos estavam negras da força
de apertar...
e... os olhos , de repente, secaram
e toda a roupa ficara encharcada,
os sulcos no rosto dois leitos de um rio negro!
quanta lágrima ali correra...
oh! partida/separação/fuga...
há um destilar de fel que
se agarra ao coração...
que dói... que mata...
que, irremediavelmente, se torna traição!
** GUI
02~08~13
desgrenhados cabelos esvoaçavam
em fuga
os olhos bicudos...tresloucados
a boca abria e fechava
numa conversa muda...
dominava um sinal entre o peito
indefinido
algo estranho
inexplicável
em longo e solitário delírio
olhando o mar...
ao longe uma mancha
também sem definição...
...alguém partira... alguém ficara
de olhos fixos na mancha que
já mal se divisava...
quem ficou cravou fortemente
as mãos num coqueiro... num desnorte
enloucada figura, transfigurada,
perdida, amargurada... sem vida...
... num corpo exangue...a morrer devagar
e, um véu de lágrimas, voou com a brisa
enquanto as mãos estavam negras da força
de apertar...
e... os olhos , de repente, secaram
e toda a roupa ficara encharcada,
os sulcos no rosto dois leitos de um rio negro!
quanta lágrima ali correra...
oh! partida/separação/fuga...
há um destilar de fel que
se agarra ao coração...
que dói... que mata...
que, irremediavelmente, se torna traição!
** GUI
02~08~13
**indefinida separação.......
desgrenhados cabelos esvoaçavam
em fuga
os olhos bicudos...tresloucados
a boca abria e fechava
numa conversa muda...
dominava um sinal entre o peito
indefinido
algo estranho
inexplicável
em longo e solitário delírio
olhando o mar...
ao longe uma mancha
também sem definição...
...alguém partira... alguém ficara
de olhos fixos na mancha que
já mal se divisava...
quem ficou cravou fortemente
as mãos num coqueiro... num desnorte
enloucada figura, transfigurada,
perdida, amargurada... sem vida...
... num corpo exangue...a morrer devagar
e, um véu de lágrimas, voou com a brisa
enquanto as mãos estavam negras da força
de apertar...
e... os olhos , de repente, secaram
e toda a roupa ficara encharcada,
os sulcos no rosto dois leitos de um rio negro!
quanta lágrima ali correra...
oh! partida/separação/fuga...
há um destilar de fel que
se agarra ao coração...
que dói... que mata...
que, irremediavelmente, se torna traição!
gui***
02~08~2013
desgrenhados cabelos esvoaçavam
em fuga
os olhos bicudos...tresloucados
a boca abria e fechava
numa conversa muda...
dominava um sinal entre o peito
indefinido
algo estranho
inexplicável
em longo e solitário delírio
olhando o mar...
ao longe uma mancha
também sem definição...
...alguém partira... alguém ficara
de olhos fixos na mancha que
já mal se divisava...
quem ficou cravou fortemente
as mãos num coqueiro... num desnorte
enloucada figura, transfigurada,
perdida, amargurada... sem vida...
... num corpo exangue...a morrer devagar
e, um véu de lágrimas, voou com a brisa
enquanto as mãos estavam negras da força
de apertar...
e... os olhos , de repente, secaram
e toda a roupa ficara encharcada,
os sulcos no rosto dois leitos de um rio negro!
quanta lágrima ali correra...
oh! partida/separação/fuga...
há um destilar de fel que
se agarra ao coração...
que dói... que mata...
que, irremediavelmente, se torna traição!
gui***
02~08~2013
**indefinida separação.......
desgrenhados cabelos esvoaçavam
em fuga
os olhos bicudos...tresloucados
a boca abria e fechava
numa conversa muda...
dominava um sinal entre o peito
indefinido
algo estranho
inexplicável
em longo e solitário delírio
olhando o mar...
ao longe uma mancha
também sem definição...
...alguém partira... alguém ficara
de olhos fixos na mancha que
já mal se divisava...
quem ficou cravou fortemente
as mãos num coqueiro... num desnorte
enloucada figura, transfigurada,
perdida, amargurada... sem vida...
... num corpo exangue...a morrer devagar
e, um véu de lágrimas, voou com a brisa
enquanto as mãos estavam negras da força
de apertar...
e... os olhos , de repente, secaram
e toda a roupa ficara encharcada,
os sulcos no rosto dois leitos de um rio negro!
quanta lágrima ali correra...
oh! partida/separação/fuga...
há um destilar de fel que
se agarra ao coração...
que dói... que mata...
que, irremediavelmente, se torna traição!
gui***
02~08~2013
desgrenhados cabelos esvoaçavam
em fuga
os olhos bicudos...tresloucados
a boca abria e fechava
numa conversa muda...
dominava um sinal entre o peito
indefinido
algo estranho
inexplicável
em longo e solitário delírio
olhando o mar...
ao longe uma mancha
também sem definição...
...alguém partira... alguém ficara
de olhos fixos na mancha que
já mal se divisava...
quem ficou cravou fortemente
as mãos num coqueiro... num desnorte
enloucada figura, transfigurada,
perdida, amargurada... sem vida...
... num corpo exangue...a morrer devagar
e, um véu de lágrimas, voou com a brisa
enquanto as mãos estavam negras da força
de apertar...
e... os olhos , de repente, secaram
e toda a roupa ficara encharcada,
os sulcos no rosto dois leitos de um rio negro!
quanta lágrima ali correra...
oh! partida/separação/fuga...
há um destilar de fel que
se agarra ao coração...
que dói... que mata...
que, irremediavelmente, se torna traição!
gui***
02~08~2013
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