Deixei-me vencer p´las emoções
que não tive forças
e me atraiçoei.
No meu corpo de matéria feita
não venceu meu espírito
desfez-se...e, como areia
quando o vento assobiou
foi levada pelos ares
num turbilhão de desnorte.
Não sei onde vou acabar:
no ar em gotículas minúsculas?
no mar em ondas bravias?
na terra em pó para pisar?
Só sei que vou...p´ra não voltar.
Assim não haverá mais emoções
castradas p´la força de não as querer soltar.
GUI---21/08/2011
porque o choque não aguentou.
Não queria ceder, sofri
mas...quem sou eu
ínfimo mortal...
feita de barro e pó.
Não queria ceder, mordi
de raiva, de dor, de paixão
arrepelei cabelos, me rebolei
mas...quem sou euque não tive forças
e me atraiçoei.
No meu corpo de matéria feita
não venceu meu espírito
desfez-se...e, como areia
quando o vento assobiou
foi levada pelos ares
num turbilhão de desnorte.
Não sei onde vou acabar:
no ar em gotículas minúsculas?
no mar em ondas bravias?
na terra em pó para pisar?
Só sei que vou...p´ra não voltar.
Assim não haverá mais emoções
castradas p´la força de não as querer soltar.
GUI---21/08/2011
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