Bate ,bate, meu coração
como se do meu corpo
se quisesse evolar...
Conta as horas, os minutos e os segundos
que espaçam
para ao teu se juntar.
É uma ansiedade tresloucada
como inconsciente este esperar.
Bate, bate, impaciente
no medo de o teu não encontrar...
E o tempo irreverente,
que passa tão lentamente
para me fazer lembrar
que, para nós, o tempo
tem outra forma de passar.
É um medo permanente
de te deixar de abraçar.
Se um dia ,por acaso, isso acontecer,
vai doer muito, amor,
e eu, não terei força
para, sem ti, sobreviver.
E esta ansiedade, lentamente,
se infiltra em meu corpo
e o meu coração, bate, bate
como se do meu corpo
se quisesse evolar...
Conta as horas, os minutos e os segundos
que espaçam
para ao teu se juntar.
É uma ansiedade tresloucada
como inconsciente este esperar.
Bate, bate, impaciente
no medo de o teu não encontrar...
E o tempo irreverente,
que passa tão lentamente
para me fazer lembrar
que, para nós, o tempo
tem outra forma de passar.
É um medo permanente
de te deixar de abraçar.
Se um dia ,por acaso, isso acontecer,
vai doer muito, amor,
e eu, não terei força
para, sem ti, sobreviver.
E esta ansiedade, lentamente,
se infiltra em meu corpo
e o meu coração, bate, bate
na espera do abraço . . .
Gui--16/08/2011
Sem comentários:
Enviar um comentário