Naufragaste teus dedos
no volume dos meus cabelos
enquanto me olhavas...
...um olhar de desejo
que sai dos olhos
para entrar no meu corpo sedento.
E sorriste!
O prazer a transbordar
do teu corpo...sofregamente,
as mãos a percorrer-me,
...a tactear-me...
Eu...um náufrago absorvendo
o salvamento.
E tu sorrias!
Deliravas ver-me perdida
aninhar-me contra ti--no teu morno corpo
como se eu fosse um náufrago gelado...
Clamando sem palavras
o teu amor. . . inevitável.
Sorrias sempre!
Porque adivinhavas a loucura
ainda contida nos gestos,
nas palavras que ficavam por dizer,
na troca enloucada de emoções,
no forte amor que nos envolvia. . .
E. . . de novo enterraste teus dedos
nos meus cabelos --(sabes como me toca esse gesto)
Me aninhaste. . .prazeiroso...
ternurento. . . A sorrir!
Gui---02.12.2011
no volume dos meus cabelos
enquanto me olhavas...
...um olhar de desejo
que sai dos olhos
para entrar no meu corpo sedento.
E sorriste!
O prazer a transbordar
do teu corpo...sofregamente,
as mãos a percorrer-me,
...a tactear-me...
Eu...um náufrago absorvendo
o salvamento.
E tu sorrias!
Deliravas ver-me perdida
aninhar-me contra ti--no teu morno corpo
como se eu fosse um náufrago gelado...
Clamando sem palavras
o teu amor. . . inevitável.
Sorrias sempre!
Porque adivinhavas a loucura
ainda contida nos gestos,
nas palavras que ficavam por dizer,
na troca enloucada de emoções,
no forte amor que nos envolvia. . .
E. . . de novo enterraste teus dedos
nos meus cabelos --(sabes como me toca esse gesto)
Me aninhaste. . .prazeiroso...
ternurento. . . A sorrir!
Gui---02.12.2011
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