Quanta (in)existência de existentes
Quanta ignomínia
Quanta loucura
Quanto chorar/ rir a um tempo. . .
Quanto tartamudear/ confusionismo,
iludir o real e (re)criar
cabeças/ ventres sem parar.
Quanto alheamento da verdade,
(des)ilusões dos iludidos
esbracejar com o corpo todo
...e quão difícil libertar dos grilhões.
Mas avancemos com tenacidade
sobre o que nos impõem,
riso "amarelo"mas riso,
Quanta (im)precisão de precisões
Neste planeta/ mar de tantas confusões. . .
Quanta infinidade de finitos
Quanto paradoxo dos sentidosQuanta ignomínia
Quanta loucura
Quanto chorar/ rir a um tempo. . .
Quanto tartamudear/ confusionismo,
iludir o real e (re)criar
cabeças/ ventres sem parar.
Quanto alheamento da verdade,
(des)ilusões dos iludidos
esbracejar com o corpo todo
...e quão difícil libertar dos grilhões.
Mas avancemos com tenacidade
sobre o que nos impõem,
riso "amarelo"mas riso,
riso de cinismo,
nesta VIDA cínica com que nos debatemos. . .
Quantas...questões cara amiga?
ResponderEliminarMais um belo poema com que me deparei...
Gostei muito!